Oito questões sobre oração coletiva

27 set

Oração ColetivaLance Lambert

Primeira: Leve sempre sua Bíblia à reunião de oração. É inacreditável como as pessoas vão a uma reunião de oração corporativa sem a Bíblia. É como ir à batalha sem uma arma ou qualquer outro equipamento apropriado e necessário. Não fique nunca sem a sua Bíblia.

Segunda: Use a Palavra de Deus na reunião de oração em conformidade com a liderança e direção do Espírito Santo. A única maneira de aprendermos a usar a Palavra é por meio da experiência.

Terceira: Esteja alerta e sensível ao Espírito; vigie e ore. Siga as instruções d’Ele o tempo todo. Não cochile nem se perca em seus próprios pensamentos, mas fique alerta. Às vezes vemos um irmão ou uma irmã com olhar distante, vago, porque estão perdidos em seus próprios pensamentos. Esse tipo de condição provoca orações que não têm ligação nenhuma com as outras; elas não dizem respeito a nada do que está acontecendo ou que ainda vai acontecer na reunião. Cochilaram e de repente acordaram e começaram a orar!

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Quarta: Evite sermõezinhos, paráfrases bíblicas, esboços bíblicos ou pregações para Deus. Isso não é usar a espada do Espírito. Alguns cristãos têm a ideia de que se fizerem um esboço bíblico, Satanás ficará amedrontado. Ele não se assusta com isso. Ele já conhece esses esboços que estão na Bíblia há mais de três mil anos. Ele conhece a Bíblia muito bem. Pode-se dizer até que ele é um entusiasmado estudante da Bíblia! Ele somente se amedronta quando o Espírito Santo nos ajuda a empunhar a Palavra de Deus e a usá-la poderosamente com referência ao assunto em pauta.

Quinta: Quando o Senhor lhe der um versículo ou uma passagem da Sua Palavra durante uma reunião de oração corporativa, e você for compartilhá-la com os outros, leia em voz alta e clara. Não pense que, logo depois de repartir o texto, você necessariamente precise orar. Muitas vezes, é bom deixar que primeiramente os outros julguem a situação. Leia sempre o versículo ou os versículos que dizem respeito ao assunto, mas não leia o capítulo todo! Às vezes há crentes que recebem um versículo específico, mas quando leem o capítulo todo, perde-se a direção do Espírito Santo.

Sexta: Uma vez que descobrimos a arma, precisamos usá-la! Às vezes não demora muito para que se resolva o assunto; outras vezes pode levar muito mais tempo. O governo do Espírito decidirá por quanto tempo deveremos usar aquela arma antes que vejamos o seu cumprimento. Lembre-se disto: “… não vos torneis indolentes, mas imitadores daqueles que por fé e por paciência herdam as promessas” (Hb 6.12 – Tradução Brasileira – ênfase acrescentada).

Sétima: Quando usamos alguma arma que o Espírito Santo nos deu, precisamos sempre firmar-nos na obra consumada do Senhor Jesus. Nós não temos outra base ou fundamento sobre o qual podemos nos firmar e agir. Essa é a verdade de Deus que nos é dada como a espada do Espírito e como as armas da nossa guerra. Contudo, sempre que usamos essas armas precisamos de cobertura. Esse é o sentido de vestir toda a armadura de Deus. O próprio Messias é essa armadura.

Última: Deve-se insistir em uma verdade ou promessa dada pelo Espírito, não somente a pessoa que a recebe, mas todos devem fazê-lo. A oração corporativa é uma expressão do corpo de Cristo; ninguém recebe algo que seja unicamente pessoal. Se Deus dá uma promessa a alguém, ela deve ser usada por todos.

(Artigo extraído da obra “Casa de Oração”, volume 2, de Lance Lambert, publicado pela Editora dos Clássicos).

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